terça-feira, 9 de abril de 2013

7 de abril, Dia Mundial da Saúde





“Introdução à Medicina Integrativa

“Medicina orientada para o restabelecimento da saúde (healing), que leva em conta a pessoa como um todo (corpo, mente, espírito) incluindo seu estilo de vida...” (definição extraída do Programa de Medicina Integrativa da Universidade do Arizona)

Dentre os princípios que norteiam a Medicina Integrativa, destacamos:

Os pacientes e profissionais da Saúde são parceiros no processo de tratamento. Um dos objetivos principais é incentivar a resposta inata de cura do próprio corpo. A medicina integrativa combina tratamentos da medicina convencional (diagnósticos e tratamento) às abordagens complementares, procurando sempre evidências científicas de eficácia e segurança.
O NCCAM National Center for Complementary and Alternative Medicine, dos EUA, agrupa as práticas complementares em quatro domínios, e inclui uma quinta classe que seriam os sistemas médicos integrais. Esses são construídos sobre bases que envolvem teoria e práticas próprias, usualmente, desenvolvidos aparte e anteriores à medicina convencional utilizada nos Estados Unidos. Citamos como exemplos, a Medicina Chinesa, Ayurvédica, Homeopatia e Medicina Antroposófica.
Práticas Complementares:
                  1) Medicina Mente-Corpo, que usa técnicas destinadas a aumentar a capacidade da mente afetar funções corporais e seus sintomas. Citamos a meditação, oração, Chi kung, Feldenkrais, Eutonia, terapias que usam a criatividade (como Arte-Terapia) e técnicas de relaxamento.

          2) Práticas Naturalistas que se baseiam no uso de substâncias encontradas na natureza, tais como, ervas, alimentos e vitaminas. Entre seus recursos, citamos o uso de dietas suplementares e os produtos fitoterápicos.

                3) Práticas Manipulativas (Corporais). Baseiam-se na manipulação e movimentos de uma ou mais partes do corpo. É freqüente a instrução postural e a estimulação da consciência corporal. Inclui: Quiropraxia, Osteopatia, Massoterapia, Eutonia, Rolfing, Reposicionamento Muscular e Feldenkrais.

4) A Medicina da Energia, que se propõe a trabalhar dois tipos de energia:

a) Energia Demonstrável: que pode ser medida e emprega vibração mecânica (como o som), forças eletromagnéticas (luz visível; magnetismo), radiação monocromática (laser). Ex: Terapia com luz de alta intensidade para tratar desordens afetivas sazonais.

b) Energia Aparente (provável), ainda não quantificada: suas técnicas se propõem a afetar os campos energéticos que supostamente envolvem e penetram o corpo humano. Ex: Chi Kung, Reiki, Toque Terapêutico”
(Texto extraído do site do Núcleo Anthropos, grupo transdisciplinar ligado ao Departamento de Psiquiatria da UNIFESP)
 
Considero pequenos, mas efetivos avanços na Medicina no Brasil, visões como essa!

 

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