“Introdução à Medicina Integrativa
Considero pequenos, mas efetivos avanços na Medicina no Brasil, visões como essa!
“Medicina orientada
para o restabelecimento da saúde (healing), que leva em conta a pessoa como um
todo (corpo, mente, espírito) incluindo seu estilo de vida...” (definição
extraída do Programa de Medicina Integrativa da Universidade do Arizona)
Dentre os princípios que norteiam a Medicina Integrativa, destacamos:
Os pacientes e profissionais da Saúde são parceiros no processo de tratamento. Um dos objetivos principais é incentivar a resposta inata de cura do próprio corpo. A medicina integrativa combina tratamentos da medicina convencional (diagnósticos e tratamento) às abordagens complementares, procurando sempre evidências científicas de eficácia e segurança.
Dentre os princípios que norteiam a Medicina Integrativa, destacamos:
Os pacientes e profissionais da Saúde são parceiros no processo de tratamento. Um dos objetivos principais é incentivar a resposta inata de cura do próprio corpo. A medicina integrativa combina tratamentos da medicina convencional (diagnósticos e tratamento) às abordagens complementares, procurando sempre evidências científicas de eficácia e segurança.
O NCCAM National
Center for Complementary and Alternative Medicine, dos EUA, agrupa as
práticas complementares em quatro domínios, e inclui uma quinta classe que
seriam os sistemas médicos integrais. Esses são construídos sobre bases que
envolvem teoria e práticas próprias, usualmente, desenvolvidos aparte e anteriores
à medicina convencional utilizada nos Estados Unidos. Citamos como exemplos, a
Medicina Chinesa, Ayurvédica, Homeopatia e Medicina Antroposófica.
Práticas Complementares:
1) Medicina Mente-Corpo, que usa técnicas destinadas a aumentar a capacidade da
mente afetar funções corporais e seus sintomas. Citamos a meditação, oração,
Chi kung, Feldenkrais, Eutonia, terapias que usam a criatividade (como Arte-Terapia) e técnicas de relaxamento.
2) Práticas Naturalistas que se baseiam no uso de substâncias encontradas na natureza, tais como, ervas, alimentos e vitaminas. Entre seus recursos, citamos o uso de dietas suplementares e os produtos fitoterápicos.
3) Práticas Manipulativas (Corporais). Baseiam-se na manipulação e movimentos de uma ou mais partes do corpo. É freqüente a instrução postural e a estimulação da consciência corporal. Inclui: Quiropraxia, Osteopatia, Massoterapia, Eutonia, Rolfing, Reposicionamento Muscular e Feldenkrais.
4) A Medicina da Energia, que se propõe a trabalhar dois tipos de energia:
2) Práticas Naturalistas que se baseiam no uso de substâncias encontradas na natureza, tais como, ervas, alimentos e vitaminas. Entre seus recursos, citamos o uso de dietas suplementares e os produtos fitoterápicos.
3) Práticas Manipulativas (Corporais). Baseiam-se na manipulação e movimentos de uma ou mais partes do corpo. É freqüente a instrução postural e a estimulação da consciência corporal. Inclui: Quiropraxia, Osteopatia, Massoterapia, Eutonia, Rolfing, Reposicionamento Muscular e Feldenkrais.
4) A Medicina da Energia, que se propõe a trabalhar dois tipos de energia:
a) Energia
Demonstrável: que pode ser medida e emprega vibração mecânica (como o som),
forças eletromagnéticas (luz visível; magnetismo), radiação monocromática
(laser). Ex: Terapia com luz de alta intensidade para tratar desordens
afetivas sazonais.
b) Energia Aparente
(provável), ainda não quantificada: suas técnicas se propõem a afetar os campos
energéticos que supostamente envolvem e penetram o corpo humano. Ex: Chi Kung,
Reiki, Toque Terapêutico”
(Texto extraído do site do Núcleo
Anthropos, grupo transdisciplinar ligado ao Departamento de Psiquiatria da
UNIFESP)
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