"O poder de ser dois é muito forte, e nenhum dos dois lados deve ser negligenciado. Eles precisam ser alimentados da mesma forma, pois juntos, proporcionam ao indivíduo um poder excepcional."
"A perda dos poderes psicológicos, emocionais e espirituais das mulheres têm como origem a separação dessas duas naturezas (o self civilizado e o self selvagem)."
"O que mata um jardim não são as pragas nem as intempéries. O que mata um jardim é passar indiferente por ele."
(autor desconhecido)
“Na natureza, o beija-flor é o mensageiro
das vibrações mais elevadas, que vive intensamente sugando o néctar da vida. É
deste modo que Foster Perry conecta os mundos físicos e espiritual, trazendo
mensagens de cura, clareza e elevação. Desde a mais tenra idade ele foi
reconhecido pelos que o cercavam por possuir um talento natural para a cura e a
visão. Após ser literalmente atingido por um raio, Foster foi envolvido numa
jornada de iniciação e rápida expansão de consciência; o livro Quando
um Raio Atinge um Beija-Floré a história de sua evolução pessoal. Foster
desenvolveu um estilo próprio de cura que ele chama de "medicina do
beija-flor". Ele canta para a alma de seus clientes, partilhando
com eles sua paixão de viver para ajudá-los a encontrar seu verdadeiro Eu.
"Quando a personalidade se entrega à alma, então estamos conectados
somente ao Eu, que é Deus. Estamos aqui para tornar Deus consciente, para
ajudar Deus a sentir a criação. Somos as sentinelas criativas de uma nova Terra",
diz Foster. Curador extraordinário, Foster Perry é respeitado por milhares de
pessoas em todo o mundo.”
"A separação da vida e da mente de uma mulher, de um pensamento coletivo nivelador, e o desenvolvimento dos seus talentos exclusivos, estão entre as realizações mais importantes que a mulher pode alcançar, pois esses atos impedem que tanto a psique quanto a alma caiam na escravidão. Uma cultura que promova genuinamente o desenvolvimento individual não pode jamais ter uma classe de escravos de qualquer grupo ou sexo."
"Obedecer a um sistema de valores tão desprovido de vida provoca uma perda extrema de vínculo com a alma. Independente de quaisquer influências ou afiliações com grupos, nosso desafio em defesa da alma selvagem e do nosso espírito criador consiste em não nos fundirmos com o coletivo, mas em nos distinguirmos dos que nos cercam, construindo pontes até eles à nossa escolha. Nós vamos decidir quais pontes irão se solidificar e ter muito movimento e quais permanecerão em esboço e vazias. E os grupos com os quais devemos nos relacionar serão aqueles que proporcionarem maior apoio à nossa alma e à vida criativa."