sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

"A mulher selvagem" (por Clarissa P. Estés)

         
      
     "Uma vez que as mulheres a tenham perdido e a tenham recuperado, elas lutarão com garra para mantê-la, pois com ela suas vidas criativas florescem, seus relacionamentos adquirem significado, profundidade e saúde; seus ciclos de sexualidade, trabalho e diversão são restabelecidos, elas deixam de ser alvos para as atividades predatórias dos outros; segundo as leis da natureza, elas têm igual direito a crescer e vicejar. Agora, seu cansaço de final do dia tem como origem o trabalho e esforços satisfatórios, não o fato de viverem enclausuradas num relacionamento, num emprego ou num estado de espírito pequeno demais. Elas sabem instintivamente quando as coisas devem morrer e quando devem viver, elas sabem como ir embora e como ficar."

 

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