domingo, 5 de agosto de 2012

Dia Nacional da Saúde





      Anualmente, no dia 05 de agosto comemora-se o Dia Nacional da Saúde, data instituída pela lei nº 5352/1967, em homenagem ao médico sanitarista brasileiro, Oswaldo Cruz (nascido em 05/08/1872). Ele foi pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da medicina experimental no Brasil. Em 1900 fundou o Instituto Soroterápico Nacional, em Manguinhos, no Rio de Janeiro, hoje Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Sua trajetória se confunde com a história da saúde pública brasileira.
      Sugiro um olhar crítico e atento para esse tema. Quanto se estudou, se aprendeu e se publicou desde o século passado, no mundo todo?
      Médicos ousados e corajosos têm sido discriminados e banidos por divulgarem informações polêmicas sobre doença/saúde, e por defenderem práticas naturais que minimizam ou dispensam o uso dos produtos da lucrativa indústria farmacêutica/propedêutica/hospitalar. Só pra citar alguns casos, lembro:
- Dr. Ryke Geerd Hamer, alemão, com o desenvolvimento da Nova Medicina Germânica, apresentada como tese de pós-doutoramento em 1981;


- Dra. Ghislaine Lanctôt, canadense, com a publicação do livro The Medical Mafia em 1995;





- Dr. Patch Adams, americano, transformado, segundo suas próprias palavras (entrevista no programa brasileiro Rodaviva, em 2007) no pouco ameaçador "funny doctor", inspirador de movimentos como a Palhaçoterapia.
                                             
     Nesse contexto paradoxal e meio caótico para a maioria das pessoas, em março de 2012 a Dra. Margaret Chan (diretora geral da OMS) anunciou que estaríamos entrando na "Era Pós-Antibiótica", em virtude da ineficácia desses medicamentos frente à resistência desenvolvida progressivamente pelos microorganismos. Afirma que isso pode representar "o fim da medicina moderna como a conhecemos".

?!?!?!?!?!?!?


     Ufa!! A meu ver a natureza dá o seu recado sem rodeios:


..."galhos e frutos velhos ou podres caem por si mesmos". Quanto pode durar ainda a medicina somente do corpo, que desconsidera o ser integral e ignora a alma e o coração?


      O que parece ser a iminência de uma grande catástrofe, pode significar o começo de uma nova política mundial de Saúde, quem sabe agora sob conhecimento amplo, integrado e holístico, regado a intenções genuínas de auxiliar todo ser humano a trilhar um caminho saudável de sabedoria e dinamismo.


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