terça-feira, 26 de junho de 2012

Prenúncios do fim da medicina moderna


"Medicina faz mal à saúde?
Autor da matéria: Oswaldo Amaral



A pergunta acima pode parecer absurda à primeira vista, mas é o que afirma o médico Vernon Coleman que divide o seu tempo entre o interior da Inglaterra e uma cobertura no centro de Paris.
Doutor Vernon gosta de escrever livros de ficção e já publicou 12 romances. Ele afirma que os hospitais mais matam do que curam e que é preciso ser muito saudável para sobreviver a um deles.
Se dependesse do dr. Vernon, o uniforme ideal dos médicos comportaria um selo colado na testa advertindo sobre os perigos que eles podem causar à saúde.
Dono de um diploma em medicina e um doutorado em ciências, Coleman abandonou a carreira após dez anos de trabalho, para ganhar a vida escrevendo livros com títulos sugestivos do tipo

.

Autor de 95 livros, contando com os 12 de ficção, o inglês é um auto-intitulado “defensor dos direitos dos pacientes”. Em seus textos, publicados nos principais jornais do Reino Unido, costuma atacar a indústria farmacêutica, para ele, a grande financiadora da decadência e, principalmente, os médicos que recusam tratamentos que excluam a utilização de remédios e cirurgias.
Dono de opiniões polêmicas, Coleman ainda afirma que 90% das doenças poderiam ser curadas sem a ajuda de qualquer droga e que quanto mais a tecnologia se desenvolve, pior fica a qualidade dos diagnósticos.



Segundo ele, os médicos deveriam ver seus pacientes como membros da família. Infelizmente, isso não acontece. Eles olham o paciente e pensam o quão rápido podem se livrar deles, ou como fazer mais dinheiro com aquele caso. Prescrevem remédios desnecessários e fazem cirurgias dispensáveis."


Talvez ainda seja pequeno o número de pessoas que consegue perceber a nível consciente, algumas das situações sutis, 'obscuras' e anti-éticas que acontecem no Sistema de Saúde de forma geral. Isso exige passar pela desconfortável e às vezes assustadora sensação de que "na realidade, eles não se importam conosco". Exige encarar com coragem a noção de assumir a responsabilidade pela sua própria vida, sua cura e sua saúde. Exige trilhar um caminho de expansão gradativa da consciência pelo exercício do auto-conhecimento, que passa geralmente por mudanças de padrões de crenças, comportamento, pensamentos e até sentimentos.
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